Tuesday, July 30, 2002

A pulga

Como este ano a eleição será realizada em dois dias, as urnas passarâo a noite de segunda para terça-feira trancadas na sede do Sindicato. Preocupada com a segurança dos votos, a comissão eleitoral estuda a possibilidade de contratar uma empresa de vigilância para garantir a lisura do processo.

" Podem contratar quem quiserem, eu tenho boas relações em todas as empresas de segurança", afirmou há poucos dias a presidente do Sinjor-PA.

O que será que ela quis dizer com isso?
Não deixe a urna escapar

Durante as eleições, nos dias 5 e 6 de agosto, duas urnas estarâo circulando pelas redações e assessorias de imprensa. Confira abaixo o percurso das urnas. Os jornalistas que trabalham em locais que não serão visitados, assim como os aposentados, devem votar na sede do Sinjor-PA. Em caso de dúvida ou de dificuldade de locomoção até o Sindicato dos Jornalistas, entre em contato conosco pelo e-mail nosjornalistas@yahoo.com.br

Dia 5 de agosto

urna 1
Rádio Cultura 9 às 10 horas
O Paraense - 10h30 às 11h30
TV Record - 11h45 às 12h30
TV Cultura - 13 às 14 horas
Semec - 15h30 às 16 horas
Diário do Pará - 16h30 às 17h15
RBA - 17h15 às 18 horas

urna 2

Comus - 9 às 10 horas
Centro Integrado de Governo - 10h30 às 11h30
TV Liberal e Rádio Liberal - 13 horas às14h30
O Popular - 15 às 16 horas
Amazônia Jornal - 16h30 às 17h15
O Liberal e Liberal On Line - 17h15 às 18 horas


Dia 6 de agosto

urna 1
Assembléia Legislativa - 9 às 10 horas
Câmara Municipal de Belém - 10h30 às 11 horas
A Voz de Nazaré - 11h30 às 12h30
Amazônia Jornal - 13 horas às 13h45
O Liberal - 13h45 às 14h30
Griffo - 16 horas às 16h30
Fax - 16h30 às 17 horas

urna 2

Palácio dos Despachos - 9h30 às 10h30
Detran - 11 horas às 11h30
SBT - 12 às 13 horas
RBA - 14h30 às 15 horas
Diário do Pará - 15 horas às 15h30
Mercúrio - 16 horas às 16h30

Vale lembrar que os associados que trabalham em redações diferentes, mas em prédios contíguos, podem votar em qualquer uma das redações durante o horário previsto nos itinerários. Por exemplo, quem não votou durante a passagem da urna pela redação do Diário, pode votar na redação da RBA.
Falta Pouco !

Aviso aos navegantes : Quem ainda não regularizou a situação no sindicato tem só até amanhâ para fazê-lo, se quiser votar nas próximas eleições.
As eleições estão marcadas para os dias 5 e 6 de agosto, ou seja, segunda e terça da semana que vem.

Monday, July 29, 2002

Vamos ao trabalho !!!
Nosso programa já está nas ruas. Ele foi apresentado na festa da última quinta-feira.
Construído a partir das sugestões apresentadas por todos NÓS, jornalistas, nosso plano de trabalho não promete milagres. O que nós prometemos é garra.
Vamos lutar por mudanças. O que NÓS, jornalistas, queremos é reestruturar o sindicato, buscar meios de gerar novos empregos, modernizar as relações trabalhistas, encampar propostas que melhorem a saúde do jornalista, lutar pela qualificação profissional, apoiar os aposentados, obter maior reconhecimento profissional, promover o recadastramento dos coleguinhas e lutar pela integração do sindicato à sociedade. Estes são os nove pontos que compõem nosso programa.
De volta ao passado
Nos últimos dias a chapa da situação vem saíndo com umas declarações de doer na veia democrática.
Por exemplo, o presidente da chapa disse que é contra a filiação do Sinjor-PA à CUT. Ficou feio, ainda mais para ele, que é filiado ao PT, um partido que sempre atuou em conjunto com a Central Única dos Trabalhadores. O que será que ele está dizendo em casa?

Pondo as inconsistências do candidato à parte, restam questões mais sérias. A primeira delas é que a chapa da situação, ao afirmar isso, consolida um dos velhos problemas dos coleguinhas : não nos consideramos trabalhadores como o restante dos mortais. Sendo assim, atuamos isolados e quase sempre nos damos mal.

Foi o que aconteceu na Gazeta Mercantil. O pessoal demorou a despertar o seu lado trabalhador e, quando finalmente entrou em greve, a coisa já tinha chegado a um ponto sem retorno, apesar do esforço dos sindicatos. Aliás, se não fossem os sindicatos atuantes, como os de São Paulo e do Rio de Janeiro, os problemas teriam sido ainda maiores.

O quadro no Pará está tão feio, que NÓS, jornalistas, vamos primeiro trabalhar para arrumar a casa. Esse tipo de discussão política vem depois. Se os coleguinhas quiserem, nós iremos, sim, nos filiar a uma central sindical. Vamos nos filiar à central escolhida pelos coleguinhas. Ao contrário da chapa de situação que nem sequer aceita discutir o assunto. Para eles parece prioritário barrar a discussão. Para NÓS, jornalistas, o que vale é a democracia, o direito que cada um tem de decidir o que é melhor para si, sem imposição.

Aliás, a chapa de situação nasceu com um discurso... Já começa pelo nome "Resistir sem partidarizar". Lembra aqueles velhos chavões positivistas da época da ditadura tipo "Brasil ame-o ou deixe-o" ou "Integrar para não entregar". Eu, hein ? Credo-cruz ! Depois disso, não é de espantar se esse pessoal começar a se cumprimentar dizendo "Anauê!"
O Bonde da História

A central de boatos criada, sem sucesso, para difamar a NÓS, jornalistas, anda dizendo por aí que nossa oposição foi construída em quatro meses.

Uma declaração como essa é de dar pena. Quem anda dizendo isso não conhece a história de luta do Sinjor-PA. Nossa oposição foi construída ao longo das últimas décadas. Não estamos isolados. Nós estamos integrados ao passado do Sindicato dos Jornalistas. Nós estamos dando continuidade ao trabalho de muitos outros colegas que já brigaram pela renovação.

Não fosse assim esses colegas, que todos NÓS, jornalistas, respeitamos muito, não estariam do nosso lado. Muitos deles já manifestaram, por escrito, seu apoio. Aí em baixo, NÓS, jornalistas, podemos ler os textos de Raimundo Pinto, Walter Pinto e Sérgio Murillo.

No boletim lançado durante a festa estão as declarações de Beth Mendes, Luiz Spada, Sérgio Bastos e Hamilton Pinheiro. Em breve, vamos colocá-las no blog também.
Fala, Jornalista !
Nos últimos anos, vinha acompanhando com alguma decepção a ausência da
nova
geração de jornalistas nas atividades do nosso Sindicato. Veteranos
como eu
se afastaram da entidade por opção, por uma série de fatores. Eu, por
achar
que já havia cumprido meu papel, depois de ocupar por três vezes sua
diretoria, uma delas como presidente. E também decepcionado pelos rumos
do
movimento sindical da nossa categoria, inclusive em relação à Fenaj, da
qual
também fui diretor por três vezes. Por isso, foi com muita satisfação
que vi
surgir esse movimento NÓS JORNALISTAS, que se consolidou na formação da
chapa 1 às eleições deste ano do Sindicato dos Jornalistas do Pará, em
oposição à atual diretoria. Tenho vários amigos na atual diretoria e na
chapa da situação. Mas acho que, como nos negócios, a amizade não deve
pesar
no momento de definição do futuro de nossa entidade. É preciso mudar.

está mais do que no tempo de mudar. Dou meu apoio integral à chapa 1,
mesmo
porque não agüento mais essa velha ladainha de dizer que se trata de
uma
chapa "petista". Vamos parar com isso! Basta ver a composição da chapa,
formada por companheiros das mais diversas tendências, políticas ou
partidárias. Por que esse medo de mudar? Voto chapa 1. Um abraço.
Raimundo Pinto.

Fala, Jornalista !
Eu também sou "NÓS, jornalistas". A luta pela democratização da
comunicação,
por melhores salários e condições de trabalho, por um Brasil
socialmente mais
justo também precisa contar com o Sindicato dos Jornalistas do Pará.
"NÓS, jornalistas"
é a garantia de uma Direção responsável, combativa e, especialmente,
comprometida
com os interesses da categoria.

Sérgio Murillo de Andrade
jornalista, professor em SC, ex-Secretário-geral da FENAJ
Fala Jornalista !
Para que não paire nenhuma dúvida, comunico que votarei na chapa 1, encabeçada pela jornalista Carmen Silva. Acredito que a chapa reúne todas as condições para desenvolver um trabalho sério e independente. Nosso sindicato, depois das administrações de Lúcio Flávio e Raimundo José Pinto, mergulhou na imobilidade. Seguidas diretorias pouco ou nada fizeram pela categoria. Um continuismo se apoderou do sindicato. Tenho o maior respeito pelos companheiros integrantes da chapa 2, mas a hora é de renovação.

Walter Pinto
Efeito Engov

Pois é, o nosso blog também andou meio ressaqueado, depois de tanta festa !
Como todos já sabem, NÓS, jornalistas nos divertimos muito na última quinta-feira na AABB.
A promoção foi um sucesso e serviu para mostrar que NÓS, jornalistas, queremos ir ao trabalho, mas não esquecemos que a balada é importante.

NÓS, jornalistas, sabemos o quanto é importante prestar contas, por isso, é bom que todos nós saibamos que aquele festão não foi feito da noite para o dia. Ele foi planejado com semanas de antecedência. Foram muitas peregrinações em busca de patrocínios. No final, conseguimos fazer a festa gastando menos de R$ 3 mil.

A moral da história é que, quando se tem interesse, é possível fazer eventos que tragam alegria e união, justamente o que NÓS, jornalistas, mais precisamos neste momento difícil...

PS - E não precisa ser só uma vez no ano, não !

Monday, July 22, 2002

Panfleto, que panfleto ?
Por incrível que pareça, tem um panfleto da chapa de situação circulando por aí. Se você ainda não viu, não se preocupe. Você não está perdendo nada.
O manifesto está tão ruim que parece até que a chapa da situação está com vergonha de colocá-lo para circular maciçamente.
Pega mal até para o presidente da chapa de situação, afinal de contas, o Nemézio tem mestrado pelo NAEA e devia estar prestando atenção para estes erros.
Ops ! Mas não é o Nemézio que edita o também cheio de erros jornal do Sinjor-PA ?

Friday, July 19, 2002

Situação resiste em tomar
partido pelos jornalistas


Feio, mal escrito e desprovido de conteúdo. Essas são as principais características do manifesto da auto-denominada “Resistir sem partidarizar”, a chapa apoiada pelo Sindicato dos Jornalistas do Pará.

No mesmo estilo que tem caracterizado os vazios editoriais de O Jornalista – o órgão oficial informativo do Sindicato –, o redator do panfleto da situação gasta dois parágrafos tergiversando sobre a redução dos lucros na Vanity Fair, Playboy, The New York Times, Reuters, na imprensa argentina, nos grandes jornais brasileiros, na Globo, etc, como se os problemas de caixa das empresas jornalísticas fossem a única e exclusiva fonte dos agravos enfrentados pelos jornalistas no continente.

São nada menos que 22 linhas de “nariz de cera” para revelar um equívoco: o jornalismo nas Américas está em crise porque as empresas estão com problemas de caixa. A demissão em massa de jornalistas nas ORM merece prosaicas quatro linhas do manifesto.

Seguem-se mais sete linhas utilizadas para criticar a liminar da juíza Carla Rister, que desregulamenta a profissão em nome da liberdade de expressão, e pregar a união. Mas união em torno de quê? – indaga o distinto público. Ao que o manifesto responde: da pluralidade de opiniões.

Ou seja, os jornalistas do Pará não precisam de um sindicato que dê respostas à precarização das relações de trabalho, às contratações irregulares sem carteira assinada, ao avanço dos problemas de saúde mental – como a depressão e as drogas – que tem vitimado dezenas de colegas, à falta de perspectivas profissionais, à ausência de uma carreira profissional, à ameaça de demissões, ao rebaixamento de salários, à sobrejornada de trabalho.

Como tudo isso, na opinião da chapa da situação, é produto da crise de caixa nas empresas, há muito pouco a fazer. O Sindicato deve se resignar a constatar essa triste realidade, se limitar a homologar as demissões e continuar arrecadando regiamente a contribuição de seus associados para assegurar o que o manifesto da situação chama pomposamente de “um dos princípios basilares do jornalismo – a pluralidade de opiniões”. Tudo igual ao que já vem sendo feito nos últimos seis anos
.
Seria cômico, se já não fosse trágico há muito tempo. O manifesto da chapa da situação nos conduz a apenas uma constatação: a única resistência dos companheiros é em tomar partido pelo que interessa - os jornalistas do Pará. Não os do Vanity Fair ou os do The New York Times, que certamente devem estar cuidando de manter a integridade de suas representações de classe, mas dos colegas que ralam no dia-a-dia das redações e das assessorias de imprensa deste maltratado Estado.

PS. Os colegas da situação precisam convocar um redator com urgência para eliminar os erros de digitação que suprimiram por várias vezes o “r” da palavra próprio e, certamente, provocaram alguns dos muitos erros de concordância que atravancam o texto e o tornam muitas vezes ininteligível. Já que a direção do Sindicato não consegue lutar para manter os empregos, vamos ao menos dar uma força para preservar a Língua Portuguesa.

Wednesday, July 17, 2002

Fique de olho !

A comissão eleitoral tem até esta sexta-feira para publicar os termos do acordo firmado entre as duas chapas para as eleições dos dias 5 e 6 de agosto.
O documento trará, entre outras coisas, a composição das mesas de votação e da mesa apuradora e, ainda, o roteiro das urnas itinerantes que, este ano, serão duas.
Assim que o texto for publicado, nós divulgaremos aqui no blog. Fique atento ao horário em que a urna irá até o seu local de trabalho e não deixe de votar.
Triste Ironia...

As eleições do Sinjor-PA acontecem em um ano eleitoral no Brasil. Dá para tirar umas conclusões bem interessantes se fizermos um paralelo entre as duas disputas.

Em anos eleitorais, quando o TRE termina a apuração das urnas, muitos coleguinhas costumam se reunir em mesas de bar para afogar as mágoas pela derrota deste ou daquele candidato. Reunidos nos botecos, nós pensamos, entre um gole e outro de cerveja., que "o povo não sabe votar" e nos sentimos pairando acima dessa massa manobrável de eleitores. Somos superiores, somos formadores de opinião.

Infelizmente não é assim. Muitos dos nossos coleguinhas, nas eleições do Sinjor-PA, estão pensando em trocar seus votos por favores. Quando dizemos "vou votar na Caetana porque ela é legal, até ajudou a regularizar minha situação profissional", nos colocamos no mesmo nível daquele pobre trabalhador que não teve oportunidade nenhuma de se escolarizar e diz "vou votar no candidato x porque ele é bom, me deu um milheiro de tijolo".

A atitude do trabalhador é, na verdade, muito menos condenável. Ele não tem acesso à informação, não sabe que está sendo usado. O voto trocado por registro profissional, ou coisas do gênero, é muito pior do que o voto comprado com uma cesta básica ou um par de sandálias.

Se nós reproduzimos esta situação dentro do nosso próprio sindicato, se nos acovardamos com medo de futuras retaliações como se não soubéssemos que o voto é secreto, que direito temos de cobrar algo da população ? Como podemos abrir a boca para criticar as táticas usadas por alguns políticos brasileiros? Pior ainda : como podemos trabalhar em campanhas eleitorais ou dizermos, de peito inflado, que apoiamos uma mudança de rumo na política brasileira?

Pensando bem, não é à toa que no Brasil a renovação política é difícil e os políticos que enveredam pelo caminho do fisiologismo são os que têm maiores chances de sucesso...

Regularize djá !

O que você está fazendo aí parado que ainda não foi regularizar sua situação no sindicato ?
Tá bom, NÓS, jornalistas, esperamos até você terminar de ler as notícias de hoje do blog...
Mas, vá logo! O prazo, é sempre bom lembrar, termina dia 31 de julho.
Depois disso, você só terá chance de votar novamente daqui a três anos.
E aí, pode ser tarde demais...
Programe-se

Estamos organizando uma grande festa para o lançamento do programa da chapa 1, a NÓS, jornalistas.
Nosso encontro será no dia 25 de julho, na sede social da AABB, na José Malcher, em frente ao restaurante "Lá em Casa".
Todos NÓS, jornalistas, estamos convidados.
Em breve vamos divulgar a programação musical, aguarde !

Tuesday, July 16, 2002

Parece até piada !

Cena passada na sede do Sinjor-PA.

Nemézio, o presidente da chapa da situação, aguarda o início de uma reunião da comissão eleitoral quando surge dona Alzira, uma simpática colega aposentada.
D. Alzira se aproxima do candidato e, feliz, faz questão de comprimentá-lo :
- Você é que é o Nemézio ? Faz um tempo que eu estou querendo conhecê-lo ! Eu sou a Alzira.
Nemézio rapidamente amarra no rosto sua típica máscara blasé e estende a mão, formal :
- Como vai?
D. Alzira :
- .................
Passados alguns segundos de constrangimento, D. Alzira finalmente consegue dizer :
- Nemézio, eu sou a Alzira ! Eu estou com você na chapa !
Nemézio, forçando uma expressão ainda mais blasé, vira-se e fala para todos no sindicato :
- Estão vendo como minha chapa é plural ?
Nemézio vira as costas.
Fecha a cortina.

Coitada da D. Alzira, tão simpática ! , merecia um tratamento melhor...
Não vamos dormir no ponto !

Só vai poder votar nas eleições dos dias 5 e 6 de agosto quem tiver regularizado sua situação até o dia 31 de julho. Por isso, vamos correr até o sindicato e acertar nossas contas ( por falar nisso, o que é feito das contas, Caetana?) se possível ainda esta semana.

Quem está devendo o sindicato pode pedir parcelamento da dívida. Pagando a primeira parcela o sindicalizado já está apto a votar.

Se você pediu para se desvincular do sindicato, pode voltar a qualquer tempo e pedir sua refiliação. Neste caso, você não tem dívidas acumuladas e paga apenas a taxa de sindicalização. O mesmo vale para quem veio de outros estados e quer se sindicalizar aqui. A sindicalização deve ser feita na hora e você já sai prontinho para votar.

Quem está desempregado ou aposentado está liberado do pagamento da mensalidade do sindicato, mas precisa ir até a sede do Sinjor-PA levando a carteira profissional para assinar uma declaração e ser liberado do pagamento.

Se você ainda tiver alguma dúvida, mande um e-mail para NÓS, jornalistas.

nosjornalistas@yahoo.com.br
Bug no Blog

Depois de passar por problemas técnicos (desculpem a nossa falha !) nosso blog está de volta e, melhor, de cara nova.

É isso aí ! Xô mau olhado, que mandinga não pega em NÓS, jornalistas !